Divulgação: As opiniões e opiniões expressas aqui pertencem apenas ao autor e não representam as opiniões e opiniões do editorial da Crypto.News.
Em minhas interações com pessoas em conferências ou apenas capturas regulares, elas costumam me perguntar: “Preciso saber como codificar para manter minha criptografia segura?Para ser sincero, minha resposta é sempre uma empresa ‘não. ‘ Ao longo dos anos, passei trabalhando em criptografia e segurança da carteira, e uma coisa que aprendi é que permanecer seguro não é sobre escrever código. É sobre ser cuidadoso, consciente e saber o que importa.
Resumo
- A Crypto Security não é apenas sobre carteiras: trata -se das regras que regem como as chaves são armazenadas, acessadas e usadas – o bloqueio é importante tanto quanto o cofre.
- Multisig e MPC simplificaram: pense neles como bloqueios de grupo ou aprovações compartilhadas, reduzindo pontos únicos de falha e dificultando os fundos.
- A segurança vai além do código: políticas, pessoas e processos – como planos de recuperação e supervisão – são tão importantes quanto a criptografia.
- A educação é fundamental: os usuários não precisam ser codificadores; Ao fazer as perguntas certas e entender os conceitos básicos, qualquer um pode se apropriar de sua segurança criptográfica.
De fato, à medida que os ativos digitais entram no mainstream, seja através de estábulos, ativos tokenizados ou carteiras cotidianas, entender o básico da segurança não é mais opcional. Assim como você não precisa ser um mecânico para dirigir com segurança, você não precisa ser um codificador para entender o que mantém sua criptografia segura.
Mito 1: Segurança = onde você armazena sua criptografia
A maioria dos novos usuários acha que a segurança de sua criptografia começa e termina com “qual carteira” ou “que troca” que eles usam. Mas a história real é mais profunda.
Uma carteira não é apenas um aplicativo no seu telefone. É o sistema de regras e proteções que determinam como suas chaves privadas são armazenadas, quem pode acessá -las e como as transações são aprovadas. Em termos simples, o cofre é tão bom quanto o bloqueio, e a fechadura é tão boa quanto as regras que decidem quem mantém as chaves.
Compreender isso não requer habilidades de codificação. Requer fazer perguntas melhores:
– Esta carteira permite várias aprovações (como várias assinaturas)?
– O que acontece se eu perder o acesso ao meu dispositivo?
– Uma única pessoa pode mover fundos ou há controle compartilhado?
– Se você pode fazer essas perguntas, já está pensando como um arquiteto de segurança.
Mito 2: Multisig e MPC são muito técnicos para entender
Dois dos termos mais comuns que você ouvirá na segurança da carteira são o cálculo multisig e multipartidário. Eles parecem intimidadores, mas as idéias são diretas.
Pense no conceito de multisig como um cofre bancário que precisa de três chaves para abrir. Pense em MultiSig como um cofre bancário que precisa de três chaves para abrir. Pessoas diferentes seguram chaves diferentes, e você precisa de todas ou a maioria juntas para desbloquear o cofre.
Agora, o MPC é um pouco diferente. Com o MPC, as chaves nunca são montadas. Em vez disso, cada pessoa contribui com sua parte para a “ação”, e a ação (como aprovar uma transação) é concluída sem nunca reconstruir a chave. É como comprar um presente em grupo, onde ninguém sabe exatamente o quanto cada pessoa pagou, mas o presente ainda é entregue.
Ambos os modelos foram projetados para reduzir pontos únicos de falha. E embora a implementação seja técnica, a lógica é algo que alguém pode entender.
Mito nº 3: a segurança é apenas um código
A segurança em criptografia não é apenas sobre algoritmos ou programação. É também sobre políticas, pessoas e processos.
Considere o seguinte: a criptografia mais forte do mundo não ajudará se um insider de uma empresa tiver acesso sem controle aos fundos dos clientes. Da mesma forma, uma carteira com engenharia brilhante ainda pode falhar se não houver um plano de recuperação quando um usuário perder acesso.
É por isso que os sistemas de custódia mais seguros combinam matemática com o design humano. Eles aplicam regras sobre quem pode aprovar o que, define os limites de quanto pode se mover de uma só vez e fornecer opções de recuperação se as coisas der errado.
Manter -se informado é outro hábito importante. Cripto muda rapidamente. Atualização de plataformas, novos golpes aparecem e novas oportunidades chegam diariamente. Seguir fontes credíveis, ouvir vozes experientes e fazer perguntas pode ajudá -lo a navegar tudo. Como Vitalik Buterin, o co-fundador do Ethereum (ETH) disse uma vez: “Crypto não é apenas negociar tokens; faz parte de um ethos mais amplo de proteger a liberdade e a privacidade. ” Você não precisa codificar para entender essa mensagem.
Em outras palavras, a segurança criptográfica é tanto sobre coordenação e confiança quanto sobre código. O mundo está se movendo rapidamente. Os estábulos estão sendo adotados por gigantes de pagamento. Os bancos tradicionais estão explorando depósitos tokenizados. Todos os dias, as pessoas estão usando carteiras para manter o valor digital, às vezes sem perceber os riscos envolvidos.
Nesse ambiente, a segurança não pode permanecer uma “caixa preta” reservada para os engenheiros. Usuários, reguladores e instituições precisam entender os princípios, mesmo que nunca toquem nas contas.
A boa notícia é que os conceitos não são complicados quando explicados em linguagem simples. Todos nós entendemos a idéia de bloqueios, cofres, aprovações e controle compartilhado. A segurança criptográfica se baseia nesses mesmos conceitos humanos, com criptografia que o motor invisível por baixo.
Faça perguntas melhores
Quando você está avaliando uma carteira ou provedor de custódia, não pergunte apenas “é seguro?” Perguntar:
– Como as chaves são armazenadas?
– Quem tem autoridade para aprovar transações?
– O que acontece se uma parte estiver comprometida?
– O sistema é projetado para falhar com segurança?
Essas perguntas não requerem habilidades de codificação. Eles exigem curiosidade e vontade de exigir transparência da infraestrutura em que você confia.
A beleza da criptografia é que são necessários conceitos humanos como privacidade, confiança e controle compartilhado e os transforma em sistemas digitais. Mas para que esses sistemas tenham sucesso, as pessoas precisam confiar neles. E a confiança vem do entendimento.
Você não precisa ser um codificador para entender a segurança criptográfica. Você só precisa saber as perguntas certas a fazer e as analogias certas para entender as respostas. O futuro dos ativos digitais depende de tornar esses sistemas invisíveis visíveis e acessíveis a todos.
Fontecrypto.news