<span class="image__caption--bc78fd277fec6a44c750da50ddbd6e29">A subject with the osseointegrated mechanoneural prosthesis overcomes an obstacle placed in their walking path by volitionally flexing and extending their phantom knee joint. Control signals from their residual knee muscles are used to produce movement of the powered prosthetic knee that mirrors the phantom knee.</span><span class="image__credit--f62c527bbdd8413eb6b6fa545d044c69">Courtesy of the researchers</span>

O novo sistema está ancorado ao osso e controlado pelo sistema nervoso, oferecendo mais estabilidade e navegação mais fácil.

CORTESIA DOS PESQUISADORES

No novo estudo, os pesquisadores desenvolveram um procedimento para inserir uma haste de titânio no osso residual do fêmur de pessoas que tiveram amputações acima do joelho. Este implante permite melhor controle mecânico e suporte de carga do que uma prótese tradicional. Contém também 16 fios que coletam informações de eletrodos localizados nos músculos do IAM no interior do corpo, oferecendo melhor controle neuroprotético.

Duas pessoas que receberam o implante num estudo clínico tiveram melhor desempenho em vários tipos de tarefas, incluindo subir escadas, e relataram que o membro parecia mais parte do seu próprio corpo, em comparação com pessoas que tiveram amputações mais tradicionais acima do joelho e usaram próteses convencionais.

“Uma prótese integrada no tecido – ancorada ao osso e controlada diretamente pelo sistema nervoso – não é apenas um dispositivo separado e sem vida”, diz Herr, mas sim “uma parte integrante do eu”. O sistema precisará de testes maiores para receber a aprovação da FDA para uso comercial, o que ele espera que possa levar cerca de cinco anos.

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