—Mike Rothschild é jornalista e especialista no crescimento e impacto das teorias da conspiração e da desinformação.
Agora é um ciclo familiar: a tragédia acontece; Seguem-se desinformação desenfreada e teorias da conspiração. É muitas vezes ainda mais grave no caso de um desastre natural, quando as teorias da conspiração sobre o que “realmente” causou a calamidade se transformam directamente na negação das alterações climáticas impulsionada pela guerra cultural. Juntas, essas teorias obscurecem as causas reais, ao mesmo tempo que exaltam as falsas.
Estudei extensivamente estas ideias, tendo passado os últimos 10 anos a escrever sobre teorias da conspiração e desinformação como jornalista e investigador. Cobri tudo, desde a ascensão do QAnon até se Donald Trump falsificou sua tentativa de assassinato. Escrevi três livros, testemunhei no Congresso e até escrevi um relatório para o Comitê 6 de Janeiro.
Ainda assim, eu nunca tinha vivido isso. Não até que minha casa em Altadena, Califórnia, pegou fogo. Leia a história completa.
Esta história faz parte da série “The New Conspiracy Age” do MIT Technology Review, sobre como o atual boom nas teorias da conspiração está remodelando a ciência e a tecnologia. Confira o resto da série aqui. Também é destaque no podcast narrado do MIT Technology Review desta semana, que publicamos todas as semanas em Spotify e Podcasts da Apple.
Se você quiser ouvir mais de Mike, ele se juntará à nossa editora de reportagens Amanda Silverman e ao editor executivo Niall Firth para uma conversa em mesa redonda exclusiva para assinantes explorando como podemos sobreviver na era das conspirações. Será às 13h (horário do leste dos EUA) na quinta-feira, 20 de novembro—cadastre-se agora para se juntar a nós!
Esta startup acredita que o mofo pode nos ajudar a projetar cidades melhores
É uma bolha amarela sem cérebro, mas alguns investigadores acreditam que um organismo curioso conhecido como bolor viscoso poderia ajudar-nos a construir cidades mais resilientes.
Os humanos constroem cidades há 6.000 anos, mas o bolor limoso existe há 600 milhões. A equipe por trás de uma nova startup chamada Mireta quer traduzir os superpoderes biológicos do organismo em algoritmos que possam ajudar a melhorar os tempos de trânsito, aliviar o congestionamento e minimizar as perturbações relacionadas com o clima nas cidades de todo o mundo. Leia a história completa.
—Elissaveta M. Brandon




