Uma recente paralisação das operações de mineração de Bitcoin da Tether no Uruguai revela os riscos de projetos que dependem de energia barata e contratos resultantes.
Afinal, a empresa interrompeu um plano de US$ 500 milhões após gastar US$ 100 milhões e enfrentar um corte de energia por falta de pagamento de cerca de US$ 5 milhões.
Por que o Tether parou sua operação
A Tether alegou que a falta de um marco tarifário competitivo obrigou-a a reverter seus investimentos. Por isso, a companhia informou ao Ministério do Trabalho sobre a suspensão e afirmou que precisa de previsibilidade para projetos de larga escala.
O projeto anterior prevê três centros de processamento de dados e um parque solar e eólico de 300 MW. Portanto, o objetivo era utilizar energia limpa nas operações da empresa.
Os projetos que mantêm o impacto ambiental ou que descentralizam o processo podem atrair capital com mais facilidade. Mas, neste caso, apenas parte da infraestrutura acabou sendo entregue, gerando questionamentos sobre como investir em criptografia hoje.
Impacto sobre mineração de Bitcoin e rede global
A Tether tinha a ambição de controlar cerca de 1% do hash rate global de mineração de Bitcoin. No entanto, já demitiu 30 dos 38 funcionários locais, segundo o jornal El Observador, o que confirmou a retração imediata nas atividades.
Para isso, ela buscou parcerias no Paraguai e em El Salvador, ambas como alternativas devido à energia mais barata. No início do ano, a Tether também anunciou sua mudança para El Salvador.
Projetos atuais no Paraguai e no Texas atraem mineradores por custos menores, o que evidencia a sensibilidade do setor às tarifas e à logística energética.
No entanto, a suspensão das operações no Uruguai reforça a ideia de que finanças sólidas e contratos de energia previsíveis são essenciais para operações em grande escala.
A combinação entre inovação técnica e modelo econômico sustentável tende a definir os vencedores no próximo ciclo de mineração de Bitcoin. Mas o mercado mostra cada vez mais desafios, mesmo para as grandes empresas do setor criptográfico.
Modelo do PepeNode chama a atenção
O caso abre espaço para soluções que reduzem o consumo e as barreiras de entrada. Afinal, se as condições são difíceis para uma empresa do tamanho da Tether, o que dizer do pequeno minerador solo?
É nesse contexto que o PepeNode (PEPENODE) aparece como modelo alternativo, permitindo a mineração sem hardware caro nem gasto energético elevado. Em vez disso, o projeto aposta na gamificação da mineração criptografada.
Além disso, o token PEPENODE usa ERC-20 e oferece mecanismos de staking com rendimentos anunciados de até 700%, queimando 70% dos tokens usados em melhorias para reduzir a oferta.
Também a governança do projeto passa pelo token, que permite a aquisição de nós virtuais e a votação em decisões da plataforma.
A pré-venda do PepeNode já anunciou mais de US$ 2 milhões, mostrando que há apetite por alternativas no mercado.
Os detalhes podem adquirir PEPENODE no site oficial com ETH, BNB, USDT ou cartão. Uma alternativa interessante é comprar e acompanhar o lançamento do token pela Best Wallet, carteira criptográfica que é parceira do projeto.
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