São Paulo ampliou sua liderança no mercado brasileiro de ativos digitais, reunindo 31,3% dos investidores de criptografia do país, segundo levantamento da Altside. O estado concentra uma fatia que supera a soma das regiões Norte e Nordeste, que juntas responderam por 16,3%.
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Perfil do investidor
O estudo mostra que o investidor brasileiro em criptografia tem perfil mais maduro, consolidado em sua trajetória profissional e com patrimônio elevado. A mídia patrimonial chega a R$ 521,9 mil, mais que o triplo da marca entre investidores tradicionais, e mais de um quarto dos participantes acumula valores acima de R$ 1 milhão.
“O mito de que criptografia é terreno para amadores já ficou para trás…”, disse Felipe Mendes, CEO da Altside. Ele explica que as ações digitais ganham espaço em estratégias de diversificação e proteção patrimonial. O levantamento aponta média de seis criptomoedas por carteira, 54,2% com autocustódia e quase metade com perfil moderado.
Ativos preferidos e maturidade do mercado
O Bitcoin, Ethereum, Solana, Tether/USDT e XRP aparecem entre os criptoativos mais comuns nas carteiras. Além disso, 19% utilizam staking e 17,5% investem em stablecoins com rendimento, diminuindo avanço no uso de instrumentos mais sofisticados.
Esse movimento segue a tendência internacional, impulsionada pela aprovação dos ETFs de Bitcoin nos Estados Unidos e pela entrada de grandes gestores, como BlackRock e Fidelity, em meio às novas máximas do BTC em 2025.
O levantamento da Altside foi realizado em 2025 com 2.440 investidores brasileiros, reunindo dados de patrimônio, alocação, perfil de risco, uso de ferramentas e opções em ativos digitais. A consultoria atua no apoio a investidores e empresas na construção de estratégias de longo prazo com foco em gestão de risco, diversificação e proteção patrimonial.
Fontebeincrypto



