<em>A primeira página da carta da Strategy à MSCI rebate a proposta de mudança nos critérios de elegibilidade. Fonte: </em><a href="https://assets.contentstack.io/v3/assets/bltf8d808d9b8cebd37/blt26a263f232aa531c/693976b64c2a191113a60111/strategy-msci-letter.pdf" rel="nofollow noopener" target="_blank" title="https://assets.contentstack.io/v3/assets/bltf8d808d9b8cebd37/blt26a263f232aa531c/693976b64c2a191113a60111/strategy-msci-letter.pdf"><em>Strategy</em></a>

A Strategy, a maior empresa de tesouraria de Bitcoin, invejou na quarta-feira um parecer ao MSCI sobre a proposta de mudança de política que excluiria a inclusão em índices de ações como empresas de tesouraria de ativos digitais que mantêm 50% ou mais de criptografia em seus balanços.

Segundo a carta, as empresas de tesouraria de investimentos digitais são companhias operacionais que podem ajustar seus negócios, citando como exemplo os instrumentos de crédito da Estratégia lastreados em Bitcoin.

A carta afirmou que a proposta de mudança criaria uma visão da MSCI contra a criptomoeda como classe de ativo, em vez da empresa de índices atuar como julgada neutra.

A primeira página da carta da Estratégia à MSCI rebate a proposta de mudança nos critérios de elegibilidade. Fonte: Estratégia

Segundo a Estratégia, a MSCI não exclui outros tipos de empresas que investem em uma única classe de ativos, incluindo fundos imobiliários (REITs), empresas de petróleo e portfólios de mídia. Uma carta afirmou:

“Muitas instituições financeiras controlam principalmente determinados tipos de ativos e depois estruturam e vendem derivativos lastreados nesses ativos, como títulos lastreados em hipotecas financeiras.”

A carta também afirmou que a implementação da mudança “prejudica” o objetivo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de tornar o país o líder global em criptomoedas. No entanto, os críticos argumentam que a inclusão de empresas de tesouraria criptográfica em índices globais apresenta diversos riscos.