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Lançada por Deyel, a ferramenta que Diana busca reduzir em até oito vezes o tempo de desenvolvimento de sistemas e cortar meses de trabalho em projetos financeiros.

A lentidão na criação de sistemas e fluxos de crédito continua sendo um obstáculo para a inovação no setor financeiro. Um levantamento do Boston Consulting Group de 2025 mostra que 70% dos projetos de software falham no custo, prazo ou entrega. Processos manuais, integrações complexas e ciclos de teste muito dificultam o avanço das instituições, ou que pressionam orçamentos: a incompatibilidade entre demanda e capacidade de desenvolvimento eleva, em média, 54% dos custos de um projeto.

Nesse cenário, a Deyel — plataforma de desenvolvimento low code criada pela Optaris — apresentou a Diana, tecnologia de inteligência artificial projetada para criar aplicativos completos em minutos mínimos e automatizar etapas de análises de negócios, como fluxos de crédito usados ​​por bancos e fintechs. A combinação solução de automação e IA para interpretar regras internas e gerar aplicações funcionais de ponta a ponta. Assim, as instituições financeiras conseguem estruturar fluxos de concessão de crédito mais rapidamente, reunindo integração de dados, análises e validações em uma única plataforma.

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“Processos que antes se estendem por meses podem ser finalizados em questão de dias”, afirma Paulo Cacciari, head da Deyel no Brasil. Em segundo lugar, a ferramenta foi treinada com base em demandas recorrentes de bancos e seguros, o que permitiu desenvolver um sistema voltado para a construção de taxas de crédito e aplicações prontas para uso.

Além de acelerar as entregas, a IA também auxilia na manutenção dos fluxos, permitindo ajustes contínuos e monitoramento em tempo real. Isso possibilita reduzir custos operacionais, ampliar taxas de aprovação e melhorar a experiência do cliente. “Com tudo centralizado em um único fluxo inteligente, deixamos de depender de múltiplas integrações e testes isolados”, acrescenta Cacciari.

Como o sistema foi construído

A Diana utiliza uma arquitetura proprietária que combina IA generativa e automação de processos. O modelo cria aplicativos para web e mobile a partir de conversas em linguagem natural com o usuário, que informa suas necessidades, como jornada, dados a serem encontrados, indicadores para gestão e regras internas da empresa. Em poucos minutos, a ferramenta gera uma aplicação completa e pronta para testes.

Cacciari afirma que a proposta é permitir que as empresas avancem em novos projetos sem depender de longas filas nas áreas de tecnologia. “A ideia é inteligência aplicar diretamente à execução, com resultados imediatos”, explica.

Chegada ao Brasil

Presente na Argentina, Chile, Colômbia, México, Venezuela, Panamá, Estados Unidos e Espanha, a Optaris — responsável pela Deyel — iniciou sua operação no Brasil com um investimento previsto de R$ 30 milhões até o final de 2026. O plano reforçar a estratégia global da companhia, que vê o mercado brasileiro como um dos mais promissores para soluções de low code e inteligência artificial.

A meta é ampliar a base de clientes no país e consolidar uma plataforma como alternativa para criar aplicativos a menores custos e em prazos reduzidos em relação ao desenvolvimento tradicional.

Fontebeincrypto

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