<em>Mike Alfred falando no podcast Coin Stories, lançado na terça-feira. Fonte: </em><a href="https://www.youtube.com/watch?v=NkXgtp_LiPI" rel="https://www.youtube.com/watch?v=NkXgtp_LiPI" target="https://www.youtube.com/watch?v=NkXgtp_LiPI" title="https://www.youtube.com/watch?v=NkXgtp_LiPI"><em>Natalie Brunell</em></a>

O governo dos Estados Unidos provavelmente não receberá o acúmulo de Bitcoin para sua reserva estratégica até que outras nações façam o primeiro movimento, afirma o empreendedor cripto Mike Alfred.

Alfred disse em um podcast publicado na terça-feira que o governo dos EUA receberá a colocação de Bitcoin (BTC) em sua reserva criada no início deste ano “quando houver pressão externa suficiente”.

“Quando o governo dos EUA refletir que outras medidas estão tomando antes deles, isso provavelmente catalisará ações adicionais no futuro”, disse ele, acrescentando que o cronograma para a ação do governo americano ainda é incerto.

Mike Alfred falando no podcast Coin Stories, lançado terça-feira. Fonte: Natalie Brunel

Isso ocorre enquanto outros executivos da indústria recebem instruções para que o governo dos EUA acelere o ritmo de acumulação de Bitcoin, para evitar que o tamanho do estoque fique atrás de outras nações.

A maioria dos governos terá Bitcoin quando ele valer US$ 1 milhão

Alfred afirmou estar confiante de que o Bitcoin valerá US$ 1 milhão por unidade até 2033 — uma estimativa mais conservadora em comparação com a CEO da ARK Invest, Cathie Wood, e o CEO da Coinbase, Brian Armstrong, que prevêem que o Bitcoin chegue a sete dígitos já em 2030.

“Acho que quando isso acontecer, quase todos os governos terão alguma exposição direta ou indireta ao ativo, e ele será visto como um tipo de ativo comum de reserva estratégica”, disse Alfred.