Polícia Civil da Bahia e do Mato Grosso do Sul cumpriu mandados contra suspeitos de emitirem boletos falsos para vítimas (Crédito: PCBA)

UM Polícia Civil de Mato Grosso do Sul deflagrou uma ofensiva contra fraudes eletrônicas na última terça-feira (2). Agentes da Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros (GARRAS) coordenaram a Operação Projeto de Lei Falsauma ação que ocorreu em Salvador e revelada na prisão de três suspeitos.

As investigações apontam para a existência de uma associação criminosa especializada na emissão de boletos falsos. O grupo operava a partir do bairro Cabula, na capital baiana. Os policiais cumpriram três mandatos de prisão temporária e quatro de busca e apreensão.

Ó trabalho de inteligência iniciado em janeiro de 2025 após a denúncia de uma vítima. Uma pessoa sofreu prejuízos de milhares de reais ao pagar um documento falsificado. A equipe do GARRAS rastreou a origem do golpe até o estado da Bahia.

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A operação foi contornada com o apoio tático da Polícia Civil da Bahia. O Departamento Especializado de Investigações Criminais (DEIC) e o Denarc auxiliaram no cumprimento das ordens judiciais. As equipes aprenderam computadores, notebooks e celulares durante as incursões.

Lavagem de dinheiro com bitcoin e criptomoedas

O esquema de infração utilizou métodos sofisticados para ocultar o capital obtido ilegalmente. A investigação descobriu que os suspeitos converteram rapidamente os valores dos golpes em bitcoin e criptomoedas. Essa estratégia visava quebrar o rastro financeiro dentro do sistema bancário tradicional.

A conversão para criptomoedas dificultou a recuperação do dinheiro das vítimas e das autoridades. A polícia estabelece essa prática como uma etapa da lavagem de capitais do grupo.

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Os pesquisadores continuam a monitorar o fluxo desses ativos para identificar outros beneficiários. A descapitalização da quadrilha depende agora do rastreamento do dinheiro dos criminosos.

Vazamento de dados e alcance nacional

A quadrilha mantinha seu núcleo operacional na Bahia, mas fazia vítimas em diversos estados. O grupo utilizou uma vasta gama de informações de terceiros para revisar boletos e acessar dados confidenciais, permitindo a criação de documentos com aparência legítima.

Os fraudadores enviaram as cobranças falsas por meios virtuais, como e-mail e aplicativos de mensagem. A posse de dados pessoais das vítimas aumentou a taxa de sucesso dos golpes. O esquema dependia desse consumo informativo para enganar os pagadores.

Os suspeitos detidos possuem 33, 28 e 25 anos de idade. Como primeiras declarações divulgadas pelas autoridades são AFS, TNB e LVBA. Eles permaneceram custodiados em Salvador à disposição do Poder Judiciário.

A compreensão dos equipamentos eletrônicos deve fornecer novas evidências sobre a extensão da fraude. O inquérito segue em andamento para apurar crimes de fraude eletrônica e associação criminosa.

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