Modelos de inteligência artificial que podem descobrir medicamentos e escrever código ainda falham nos quebra -cabeças que um leigo pode dominar em minutos. Esse fenômeno fica no coração do desafio da inteligência geral artificial (AGI). A AI Revolution de hoje pode produzir modelos que rivalizam ou superam a inteligência humana em todos os domínios? Em caso afirmativo, quais facilitadores subjacentes – seja hardware, software ou a orquestração de ambos – seria necessário para alimentá -los?
Dario Amodei, co-fundador da Antrópico, prevê que alguma forma de “IA poderosa” possa chegar já em 2026, com propriedades que incluem a inteligência de domínio no nível do prêmio Nobel; a capacidade de alternar entre interfaces como texto, áudio e mundo físico; e a autonomia para a razão em direção a objetivos, em vez de responder a perguntas e avisos como fazem agora. Sam Altman, executivo-chefe da OpenAI, acredita que as propriedades da AGI já estão “entrando em vista”, desbloqueando uma transformação social a par da eletricidade e à Internet. Ele credita o progresso a ganhos contínuos em treinamento, dados e computação, juntamente com a queda de custos e um valor socioeconômico que é
“Super-exponencial”.