minerador de btc

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No universo da mineração de Bitcoin, histórias de pequenos operadores vencendo grandes pools corporativos se tornaram lendas raríssimas. Mas foi exatamente isso que aconteceu esta semana. Um ‘minerador solo’ usando o servidor Public Pool BTC e a infraestrutura Umbrel conseguiu extrair um bloco completo.

Faturando, assim, nada menos que 3,13 BTC. Convertendo para os valores atuais, a espécie rendeu cerca de US$ 347 mil ou R$ 1,8 milhão.

Minerador solo de BTC desafia as probabilidades e leva bolada

O feito aconteceu no dia 23 de outubro, ao processar o bloco 920.440 da rede, com mais de 2 mil transações e movimentação total superior a 470 BTCs. Além da recompensa padrão, o minerador também embolsou taxas extras pelas transações, chegando a somar um pouco mais de 3,14 BTC no bolso.

Atualmente, cerca de 90% do total minerado de Bitcoin é dominado por grandes pools e fazendas com estruturas industriais e milhares de máquinas especializadas (ASICs). Portanto, é extremamente raro minerar Bitcoin de forma isolada e processar um bloco antes das multinacionais do setor.

Mesmo assim, o CKPool Solo — plataforma utilizada pelo minerador sortudo — mantém viva a esperança dos pequenos. Ele permite tentar uma espécie sem a necessidade de rodar um nó completo do Bitcoin, facilitando o sonho de independência e descentralização, dois dos princípios fundadores do BTC.

Um especialista da Presto Labs resume: a fachada prova que ainda existe espaço para a soberania individual. No entanto, a probabilidade é baixíssima, difícil de ganhar na loteria, já que o nível de dificuldade para solucionar a criptografia da rede coloca a concorrência em outro patamar.

Nos últimos meses, ao menos outros dois casos semelhantes animaram os entusiastas. Em setembro, um minerador solo faturou US$ 365 mil ao resolver o bloco 913.632. Na prática, vitórias tão improváveis ​​mantêm o aspecto descentralizador vivo na rede.

Pepenode: acessibilidade e recompensa para a nova geração de mineradores

Se a mineração clássica se tornou território hostil para a maioria, projetos como Pepenode oferecem uma alternativa sustentável, divertida e acessível para quem ainda sonha em faturar no universo criptográfico.

A proposta da Pepenode é revolucionária: através da mineração virtual, você não precisa de hardware caro, consumo elétrico elevado ou conhecimento técnico avançado. Basta participar do ‘mine-to-earn’, competindo e otimizando seu próprio servidor digital para ganhar tokens de moedas meme como PEPE e FARTCOIN.

Projetos que oferecem percentuais de valorização dezenas de vezes maiores que o Bitcoin em períodos curtos.

Com uma plataforma gamificada, ranking próprio e recompensas baseadas em desempenho, Pepenode se mostra atraente para o público que busca diversão, engajamento e retorno financeiro — sem os altos custos e barreiras da mineração tradicional. E o melhor: o sistema é transparente, auditado e já supera US$ 1,9 milhão em arrecadação.

Mais que democratizar lucros, Pepenode inaugura uma nova era, tornando a mineração uma experiência interativa e rentável, totalmente oposta ao jogo dos gigantes industriais. Participam desde pequenos investidores até “baleias” atraídos pelo potencial de rendimento passivo e rápido.

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Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços considerados neste artigo.

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