EUA e Singapura discutem uso de ativos digitais

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A ênfase na integração financeira entre os Estados Unidos e a Ásia voltou a ser destaque após a reunião realizada entre o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, e o primeiro-ministro de Singapura, durante o fórum da APEC 2025 em Seul.

O encontro teve como pauta central o aumento da adoção e uso de ativos digitais, além de discutir novas formas de cooperação regulatória e tecnológica para fortalecer o papel das criptomoedas no comércio global.

O gesto é simbólico, mas de grande peso. Singapura há muito tempo se destaca como um dos principais hubs criptográficos do planeta, abrigando exchanges, gestoras e fundos que movimentam bilhões de dólares em tokens e stablecoins.

Do outro lado, os Estados Unidos, sob a nova política econômica de Donald Trump, vêm sinalizando uma orientação pró-cripto, com redução de barreiras e estímulos à inovação. O resultado é um cenário de convergência entre duas das jurisprudências mais influentes do mundo, algo que pode redefinir a dinâmica do mercado digital global.

De acordo com fontes ligadas ao evento, o diálogo entre os dois países se concentrou em três pilares. Entre eles, interoperabilidade de pagamentos digitais, segurança das redes blockchain e maior inclusão financeira via stablecoins e ativos tokenizados.

O avanço da adoção institucional

Nos últimos dois anos, o número de acordos bilaterais envolveu infraestrutura de blockchain e regulamentação de ativos digitais cresceu exponencialmente. Os bancos centrais da Ásia, Europa e América do Norte investiram em protocolos que permitem a integração de stablecoins, CBDCs (moedas digitais emitidas por governos) e redes públicas como Bitcoin e Ethereum.

O discurso de Scott Bessent durante a APEC reforça essa visão. Dessa forma, ele destacou que a próxima fase da globalização será impulsionada por infraestruturas financeiras descentralizadas, nas quais a confiança será conquistada pela transparência e a burocracia dará lugar à interoperabilidade digital.

Para os analistas, a aproximação entre EUA e Singapura é mais do que uma questão diplomática. É também uma sinalização de que a era das barreiras regulatórias está chegando ao fim. A consequência direta do mercado é o aumento do fluxo institucional e da liquidez global para a criptografia, o que historicamente antecede fases de valorização acelerada.

E se a liquidez está voltando, as memecoins que são o segmento mais sensível ao apetite de risco tendem a ser as primeiras a sentir o impacto.

Como o ambiente macro favorece as memecoins

Em ciclos de expansão monetária e de confiança institucional, o capital tende a fluir dos ativos mais seguros para os mais especulativos. O padrão se repete desde os primeiros ciclos criptografados. Ou seja, o dinheiro institucional entra primeiro no Bitcoin, depois no Ethereum e, em seguida, se espalha para tokens de utilidade e as memecoins mais promissórias.

A diferença em 2025 é que, desta vez, as memecoins não são apenas piadas digitais. Na realidade, elas se criaram instrumentos de comunidade, cultura e narrativa, ganhando modelos econômicos cada vez mais sofisticados no ecossistema blockchain.

O caso mais emblemático do momento é o do Maxi Doge (MAXI). É um memecoin que combina humor e identidade com uma estrutura de mercado bem projetada. O projeto já arrecadou mais de US$ 2 milhões em pré-venda. Além disso, representa a nova geração de tokens de engajamento, que aliam o storytelling viral a fundamentos sólidos de distribuição e staking.

MAXI: o doge maximalista que simboliza o novo ciclo

Enquanto o mundo discute acordos bilaterais e diplomáticos financeiros, o Maxi Doge surge como uma forma irreverente, porém estratégica, de capturar o sentimento coletivo do mercado criptográfico. O nome vem de uma brincadeira com o termo ‘maximalista’. O termo refere-se a quem acredita que o Bitcoin será o ativo dominante do futuro.

Mas o MAXI não é apenas um meme. Ele se posiciona como o token do ciclo de alta, explorando com inteligência o momento em que o capital começa a migrar novamente para ativos de risco. Sua tokenômica foi projetada para equilibrar volatilidade e sustentabilidade:

  • O preço aumenta automaticamente a cada rodada de pré-venda, recompensando quem entra mais cedo;
  • Parte dos recursos arrecadados é destinada ao marketing massivo, ampliando o alcance global;
  • O staking oferece APY de até 156%, incentivando retenção e redução de pressão de venda.

O projeto também aposta em uma presença constante nas redes sociais, utilizando humor e campanhas virais para construir uma comunidade forte — o ingrediente essencial de toda memecoin de sucesso.

O timing do mercado

Portanto, a pré-venda do MAXI acontece em um momento raro de confluência entre fatores macroeconômicos positivos e otimismo setorial. O Bitcoin segue próximo de sua máxima histórica, e a liquidez global começa a se expandir novamente. Além disso, agora até autoridades financeiras discutem abertamente o papel dos ativos digitais na economia do futuro.

Com isso, cresce o espaço para narrativas especulativas, especialmente aquelas que conseguem capturar a imaginação do público. O MAXI se destaca por ser mais do que um token. É um símbolo de uma era em que a descentralização, o humor e a cultura digital convergem em torno de uma mesma proposta de democratizar o acesso à próxima grande onda de valorização criptográfica.

Então, visite o site oficial e compre seus tokens antes do próximo aumento de preço.

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Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços considerados neste artigo.

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