O avanço dos ETFs de XRP está criando um novo capítulo para o mercado da criptomoeda ligada à Ripple. Isso pode alterar o cenário para 2026.
Com vários fundos aprovados e mais capital institucional entrando na jogada, cresce a expectativa de um ciclo de forte valorização.
ETF de XRP ganha atração
Em novembro, a 21Shares lançou seu ETF de XRP na Cboe BZX, sob o ticker TOXR, juntando-se a produtos de gestores como Grayscale, Bitwise, Franklin Templeton.
Esses fundos seguem o preço de referência da CME CF e oferecem um caminho regulamentado para bancos, gestores e investidores de varejo se exportarem para XRP.
Em menos de quatro semanas, os ETFs de XRP acumularam quase US$ 1 bilhão em entradas líquidas, com mais de 498 milhões de tokens sob gestão.
Nesse sentido, as projeções indicam que esse volume pode crescer para algo entre US$ 5 bilhões e US$ 7 bilhões até 2026.
Por isso, esse movimento reforça a tese de institucionalização do XRP, após o fim da disputa judicial com o regulador americano em 2025.
O acordo impediu a multa de US$ 50 milhões, destravou de vez o uso do ativo em soluções de pagamentos e liquidação internacional.
Gráfico ainda, mas com gatilhos claros pesados
Contudo, o momento não é de euforia cega. O XRP negocia em torno de US$ 2,04, bem abaixo da máxima acima de US$ 3,50 registrada em julho.
Analistas apontam que esse bloco de resistência reflete semanas de falhas em reversão a tendência após a forte venda que agitou o lançamento dos primeiros ETFs.
A região de US$ 2 funciona como suporte psicológico, mas dá sinais de desgaste. O padrão gráfico lembra um triângulo descendente, que historicamente tende a romper para baixo quando a pressão vendedora supera a demanda.
Ao mesmo tempo, há fatores estruturais positivos, como a expansão da versão ‘wrapped’ de XRP para redes como Solana, Optimism e outras EVM compatíveis. Desbloqueando, assim, mais de US$ 100 milhões em valor inicial para aplicações DeFi.
Isso amplia os casos de uso do ativo para além dos pagamentos, criando demanda adicional em protocolos de empréstimos, pools de liquidez e derivativos descentralizados.
Bitcoin Hyper: como o ETF de XRP abre espaço para novas narrativas em BTC
Enquanto o XRP ganha holofotes com a corrida dos ETFs, um grupo crescente de investidores começa a olhar para narrativas paralelas.
Nesse cenário surge o Bitcoin Hyper (HYPER), uma nova camada externa a ampliar os casos de uso do BTC em DeFi, jogos, tokenização de ativos e pagamentos baratos.
O projeto se apresenta como uma espécie de ‘superestrada’ para o ecossistema Bitcoin, prometendo taxas reduzidas, maior capacidade de transações e integração com dApps.
A ideia é que os usuários possam negociar memecoins, tokens de jogos e ativos tokenizados usando BTC como base.
A pré-venda do HYPER já anunciou mais de US$ 29,5 milhões, com a rodada atual de tokens perto de encerrar. Além disso, o APYs de staking está em torno de 40% ao ano, segundo estimativas de analistas que acompanham o projeto.
Relatórios externos falam em potencial de alta superior a 500% até 2026 em cenários otimistas. Caso o mercado de risco volte a ganhar apetite e L2s de Bitcoin consolidem sua relevância.
Portanto, para quem acompanha o avanço dos ETFs de XRP, acompanhar de perto iniciativas como Bitcoin Hyper pode ser uma forma de combinar a solidez de grandes fundos com a assimetria de retorno típica das boas pré-vendas de criptografia.
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