Citi está otimista com o mercado de criptomoedas, esperando crescimento tanto do Bitcoin e Ethereum quanto de stablecoins

Ó Grupo Citium dos maiores bancos do mundo, acredita que o mercado de stablecoins pode chegar a US$ 4 trilhões até 2030. Atualmente o setor está avaliado em US$ 282 bilhões, o que significaria um crescimento de 14 vezes.

Além dos casos atuais de uso, como a busca por dolarização de capital em países com moedas fracas, o relatório aponta que a entrada de bancos pode ser um grande diferencial.

Citi prevê mercado de stablecoins em US$ 4 bilhões daqui a 5 anos

No início do mês, o O Citi já fez uma estratégia muito otimista para o Bitcoin e o Ethereumapontando que as duas maiores criptomoedas podem chegar a US$ 181.000 e US$ 5.400, respectivamente, em 2026.

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Em seu relatório mais recente, o banco se aprofundou no setor de stablecoins.

“As stablecoins são uma ocorrência para o “momento ChatGPT” do blockchain na adoção institucional.”

“Atualizamos nossas projeções para volumes de emissão de stablecoins para US$ 1,9 trilhão em nosso cenário base e US$ 4,0 trilhões em nosso cenário otimista, revisados ​​para cima em relação à nossa estimativa de abril de 2025 de US$ 1,6 e US$ 3,7 trilhões, respectivamente”escreveu o Citi.

Citi prevê stablecoins entre US$ 900 bilhões e US$ 4 trilhões em 2030. Fonte: Citi/Reprodução.

Explicando os números acima, o banco aponta que as stablecoins atuais (como USDT, USDC, dentre outras) sairiam de US$ 282 bilhões para quase US$ 1,1 trilhão (em branco).

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Já outros US$ 1,3 trilhão (em azul-claro) seriam ativos líquidos que podem ser transformados em stablecoins — tanto lastreados em dólar ou outra moeda local.

Por fim, quase US$ 1,6 trilhão (em azul-escuro) seria a digitalização de dólares mantidos tanto no exterior quanto nos EUA, bem como outras atividades bancárias. Nos três cenários — pessimista, base e otimista — este é o caso de uso com maior expectativa de crescimento.

Detalhes do estudo sobre potencial das stablecoins para 2030. Fonte: Citi/Reprodução.

Na semana passada, o Citi se uniu ao Santander, Bank of America e outros 7 bancos para lançar stablecoins atreladas a moedas do G7 — dólar americano, dólar canadense, euro, e libra esterlina.

Como lucrar com o mercado de stablecoins?

Como o próprio nome sugere, as stablecoins são atreladas a uma moeda, geralmente ao dólar, e não possuem nenhuma tendência de valorização — exceto contra moedas mais fracas.

No entanto, o último desses stablecoins não fica líquido na moeda americana, mas sim em outros investimentos. Atualmente, a estratégia mais comum são títulos do Tesouro americano por seu baixo risco, mas cada emissora possui sua própria cesta de ativos.

Portanto, uma maneira de lucrar com o possível crescimento deste mercado seria expor aos emissores dessas moedas. Atualmente somente a Circle (NNYSE: CRCL) tem ações negociadas em bolsamas os bancos que planejam criar suas próprias stablecoins também são uma opção.

Outra possibilidade é obter exposição a redes onde essas moedas são transacionadas, como Ethereum e Tron. Indo além, outros projetos como Ethena oferece o rendimento de suas operações aos detentores de seu token.

Dado que cada estratégia possui seus riscos, é necessário estudar qual opção se encaixa melhor em cada perfil.

Fonteslivecoins

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