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Larry Fink, CEO da gestora de ativos BlackRock, admitiu que estava errado quando criticou o Bitcoin e o associou a atividades ilícitas no passado. Inclusive, hoje, a gestora tem o maior fundo negociado em bolsa (ETF) de Bitcoin do mundo.

Durante o evento DealBook Summit, realizado pelo The New York Times, FInk disse que sua mudança de pensamento, de associar criptomoedas à lavagem de dinheiro para ter uma exposição de bilhões de dólares em Bitcoin, foi “um exemplo público muito evidente de uma grande mudança” em suas opiniões.

“Eu tenho opiniões muito fortes, mas isso não significa que eu não esteja errado”, assumiu o CEO da BlackRock. “Meu processo de pensamento está sempre evoluindo”, completou ele.

Ao lado de Brian Armstrong, CEO da Coinbase, Fink voltou a falar sobre o Bitcoin ser um “ativo do medo”, algo que ele já havia explicado durante um evento em outubro. Na ocasião, na conferência Future Investment Initiative, o executivo da BlackRock afirmou que “possuir criptomoedas ou ouro são ativos do medo”.

Você possui esses ativos porque teme a desvalorização de seus bens. Você está preocupado com sua segurança financeira. Você está preocupado com sua segurança física”, afirmou Fink há cerca de dois meses.

Nesta semana, a BlackRock divulgou seu relatório de projeções para 2026 e mostrou uma visão bastante otimista sobre as criptomoedas, em especial a adoção institucional de ativos digitais. Segundo um gestor, a dívida federal dos EUA deve subir muito, o que fragiliza a economia tradicional, levando investidores institucionais a procurarem ativos alternativos, caso do Bitcoin e outras criptomoedas.

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Fonteportaldobitcoin

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