Foto: Hyper/IA

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A confiança dos brasileiros no Bitcoin permanece sólida mesmo após a recente volatilidade da moeda. Segundo o Relatório de Confiança do Mercado de Criptomoedas da Bitget, 63% dos investidores do país planejam continuar comprando BTC nos próximos meses.

O levantamento, realizado entre os dias 25 de agosto e 5 de setembro, é baseado em entrevistas com 3.047 pessoas de diferentes regiões do mundo, incluindo Europa, Ásia e América Latina.

O estudo revelou que, mesmo diante de juros altos e incertezas econômicas, o Bitcoin continua sendo visto no Brasil como uma reserva de valor e proteção contra a inflação. Também é considerada uma forma de diversificação financeira, sinalizando a maturidade crescente do investidor local.

A América Latina se destaca entre os mercados otimistas

O relatório afirmou que a América Latina está entre as regiões mais otimistas do mundo em relação às criptomoedas. Enquanto isso, países como Nigéria (84%), China (73%) e Índia (72%) aparecem entre os líderes na intenção de aumentar alocações.

No geral, 49% dos entrevistados acreditam que o BTC pode atingir valores entre US$ 150 mil e US$ 200 mil no próximo ciclo de alta.

Também segundo o relatório, Ethereum (ETH) e Solana (SOL) seguem como as principais opções entre outras criptomoedas promissórias. Cerca de 67% dos entrevistados possuem ETH, enquanto 55% demonstram interesse em SOL.

No Brasil, essa reflexão se reflete em diferentes perfis de investidores. Traders aproveitam quedas para ampliar posições. Mas os novatos optam por estratégias conservadoras, como stablecoins ou compras fracionadas em BTC e ETH.

A Bitget avalia que esse equilíbrio mostra a consolidação de um comportamento mais estratégico e menos especulativo na região.

Esse movimento mostra que o investidor global busca projetos sólidos e ecossistemas já estabelecidos, sem abandonar o potencial de crescimento do Bitcoin.

Bitcoin Hyper quer transformar o uso do BTC

Aliás, é nesse ambiente de confiança que o Hiper Bitcoin (HIPER) surge como um novo marco na expansão do ecossistema do BTC. O projeto é o primeiro Layer-2 a integrar a Solana Virtual Machine (SVM) ao Bitcoin, permitindo que os usuários bloqueiem BTC na cadeia principal e emitam versões tokenizadas para uso em dApps, com alta velocidade e baixo custo.

Além disso, o HYPER utiliza a linguagem Rust e ferramentas já conhecidas por desenvolvedores, facilitando a criação de plataformas de DeFi, jogos e NFTs. Portanto, o ecossistema promete unir segurança e escalabilidade, atraindo tanto investidores individuais quanto institucionais.

Foto: Hiper/IA

O potencial do projeto é específico. Afinal, se apenas 1% do fornecimento circulante de Bitcoin — cerca de 195.000 BTC, equivalente a mais de US$ 22 bilhões — para bloqueio com HYPER, o impacto na liquidez e no preço do ativo pode ser expressivo.

HYPER cresce na pré-venda

O token HYPER é usado para taxas, governança, staking e demais interações do ecossistema. Também há um apelo simbólico, com investidores apelidando-o do ‘Bitcoin 2.0’.

A pré-venda já arrecadou mais de US$ 23 milhões. E a tendência é que os números acelerem ainda mais com a proximidade do lançamento do token.

Os detalhes comprar HYPER usando SOL, ETH, BNB, USDT, USDC e cartão no site oficial do projeto. No entanto, a equipa recomenda o uso da Best Wallet para a compra.

Afinal, a carteira lista o token na seção ‘Upcoming Tokens’, permitindo acompanhar saldos e reivindicar os ativos quando liberados.

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Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços considerados neste artigo.

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