O Bitcoin (BTC) voltou a operar abaixo de US$ 90.000, reforçando os sinais de cansaço entre vendedores. A Glassnode aponta que diversos indicadores usados para identificar o fim de correções prolongadas começam a aparecer novamente. Portanto, parte dos investidores estariam vendendo não por pânico, mas sim por exaustão após meses de instabilidade.
No entanto, os analistas afirmam que o ciclo actual não indica uma capitulação mais ampla. Além disso, os grupos maiores seguem absorvendo a oferta de curto prazo, o que reduz o risco de quedas mais bruscas no curto prazo.
Indicadores técnicos apontam perda de força vendedora do Bitcoin
O enfraquecimento do momentum ficou evidente quando o RSI caiu de 34,1 para 27,3 em uma semana. A Glassnode destaca que leituras tão baixas costumam aparecer perto de momentos de estabilização.
Essa recuperação poderia beneficiar não apenas o Bitcoin, mas também outras criptomoedas promissórias que estão em baixa, como o Ethereum (ETH).
Os mercados de derivativos reforçam esse cenário. Afinal, o CVD dos futuros chegou a -US$ 449,9 milhões, enquanto o dos perpétuos recuperou para -US$ 1 bilhão.
Então, ó domínio baixista segue claro. Mas o interesse em aberto permanece perto de US$ 34,5 bilhões, demonstrando que a alavancagem continua controlada.
No mercado à vista, os volumes resultaram em cerca de US$ 13,5 bilhões. Além disso, os ETFs registraram desaceleração das saídas líquidas, que caíram 36,9% para -US$ 774 milhões.
Rede ópera com menor atividade e ritmo mais lento
A atividade on-chain teve uma queda de 6,8% nos volumes de transferência, agora em US$ 12,5 bilhões semanais. Enquanto isso, as taxas de transação recuperaram 14,3%.
Portanto, a rede vem operando com menos congestão e menos especulação. Além disso, a capitalização de mercado caiu de 2,5% para 2,1%, com a parcela da oferta em lucro recuando para 70,2%. Já o NLRL caiu para -12,4%, um nível típico de fases avançadas de correção.
Por fim, a Glassnode indica que a relação entre oferta de curto e longo prazo subiu para 19,1%. Além disso, mais moedas estão com investidores sensíveis ao preço.
Por outro lado, as baleias seguem acumulando e impedindo quedas ainda maiores. Então, o conjunto dos dados aponta para uma possível fase de consolidação entre US$ 94.000 e US$ 100.000.
Maxi Doge cresce com narrativa anti-institucional
Enquanto o Bitcoin avança para um ambiente mais institucional — e sofre os efeitos disso — o Maxi Doge (MAXI) tente ocupar o espaço oposto.
A pré-venda já ultrapassou US$ 4 milhões e vem atraindo traders em busca de retornos agressivos. Ou seja, o token traz uma proposta mais interessante para quem busca retornos elevados, mesmo com um risco maior.
Mas nem tudo é narrativa.
O token MAXI será usado para governança, staking e marketing. Além disso, 25% dos recursos irão para o Maxi Fund, que dará suporte ao ecossistema. O rendimento anual dinâmico de 135% no staking amplia o apelo para investidores de curto e médio prazo.
O projeto aposta na cultura meme e tenta superar o Dogecoin (DOGE) ao combinar marketing ativo e utilidade prática. Ao unir narrativa ousada, distribuição agressiva e mecanismos de incentivo, o MAXI se posiciona como ativo de alto risco e forte potencial de valorização.
Para adquirir o token, basta acessar o site oficial da pré-venda e conecte uma carteira Ethereum compatível, como Best Wallet ou MetaMask. Em seguida, escolha o método de pagamento desejado entre ETH, USDT, USDC, BNB ou cartão.
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