Em 6 de outubro de 2025, o Bitcoin atingiu máximas históricas perto de US$ 126.251, marcando um ponto de euforia nos mercados de criptografia. Mas tudo mudou rapidamente. Em 10 de outubro, após o anúncio de Donald Trump de tarifas de 100% sobre importações chinesas, os mercados entraram em pânico, desencadeando uma onda massiva de vendas e liquidações forçadas.
Em apenas 24 horas, cerca de US$ 19 bilhões em posições alavancadas foram liquidadas, com mais de 1,6 milhão de comerciantes liquidados, de acordo com dados de mercado combinado.
Uma semana difícil para o Bitcoin
Durante o período crítico da correção da semana passada, usuários relataram ordens congeladas, falhas em paradas automáticas e execuções abruptas em plataformas como Binance e outras. Nesse sentido, alguns descreveram o evento como “manipulação flagrante”, especialmente quando tokens individuais despencaram até 80%.
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Este evento destacou não apenas a fragilidade operacional do ecossistema criptográfico diante de choques macroeconômicos, mas também o papel que os ETFs de Bitcoin à vista, os fluxos institucionais e a transparência com os mercados de risco globais influenciam no preço do BTC.
Montanhas-russas como estas lições valiosas para comerciantes: desde a necessidade de uma gestão rigorosa de alavancagem até a avaliação diária dos fluxos de ETF como parte da lista de seleção de risco antes de negociar.
Mais recentemente, hoje o Bitcoin despencou para aproximadamente US$ 103.856, acumulando uma queda de quase 10% na semana passada, antes de recuperar algum valor e estabilizar na faixa de US$ 106.769 no momento da publicação, de acordo com dados do BeInCrypto.
Lições-chave para traders após a queda do Bitcoin, segundo IA de Elon Musk
A seguir, a IA de Elon Musk compartilha as lições mais críticas que qualquer comerciante deve tirar esse crash.
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As orientações da Grok não devem ser tomadas como certeza absoluta. Toda estratégia de investimento deve ser complementada com pesquisa pessoal e gestão de risco responsável.
1. Alavancagem: uma arma de dois gumes
Negociar com alavancagem pode multiplicar lucros, mas também perdas acentuadas. Durante o crash, a maioria das perdas veio de posições prolongadamente alavancadas.
- Verifique o interesse aberto em futuros perpétuos: um pico combinado com taxas de financiamento negativas é um sinal de alerta.
- Limite o risco de negociação a uma percentagem moderada do capital (por exemplo, 0,5% ou 1%).
- Use paradas graduais ou alertas manuais em vez de paradas automáticas, para evitar ser varrido por movimentos extremos e volatilidade abrupta.
2. Fluxos institucionais já importantes
A narrativa tradicional de que os criptoativos operam isolados dos mercados tradicionais está começando a perder validade. As saídas massivas em ETFs de Bitcoin nos dias após o crash intensificaram a pressão de baixa do mercado.
Isso mostrou que o capital institucional pode agir como um “vendedor quando o risco domina”. Para o investidor de varejo, observar os fluxos de ETF é tão importante quanto observar os volumes de futuros.
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3. Correlação com risco macro
Durante a queda, o Bitcoin deixou de se comportar como um porto seguro e impacto no risco global. A pressão de venda conjunta em ações, bancos regionais e mercados emergentes mostrou que, em tempos de estresse, relacionamentos correlacionados se movem juntos.
Se os índices globais perderem suporte ou aumentarem a volatilidade das ações, é prudente reduzir a exposição líquida. Não confie que o Bitcoin sempre se comportará de forma independente.
4. Técnica lenta e risco de liquidez
Níveis técnicos “lentos”, como a mídia móvel de 200 dias, atuaram como gatilhos para novas vendas sistemáticas. Cruzar abaixo dessa mídia geralmente ativa o impulso algorítmico, transformando recuperações em armadilhas.
- Nos mercados de baixa prioridade, priorize entradas escalonadas e obtenha lucros antecipados.
- Use ordens limitadas e locais diversificadas para reduzir a penetração.
- Manter liquidez (moedas estáveis) para reagir rapidamente às oportunidades.
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5. Cobertura proativa e calendário de riscos
Durante a queda, a demanda por opções de venda disparou: muitos investidores buscaram proteção no último momento. A lição: compreender cobertura quando a volatilidade implícita ainda estiver contida.
Além disso, constrói um calendário de eventos macroeconômicos, regulatórios e de vencimentos de opções. Antes desses marcos, reduza a alavancagem e ajuste os batentes.
6. Disciplina, análise e humildade
Finalmente, não espere acertar sempre. Duas regras simples:
- O risco de operação não deve ultrapassar 0,5–1% do capital.
- À medida que a volatilidade aumenta, reduza automaticamente a exposição líquida.
Documente cada operação: O que trabalhou? O que falhou? Transforme esses aprendizados em ajustes táticos constantes.
E lembre-se: mesmo após aquela queda acentuada, o Bitcoin emparelhou em torno dos níveis mais baixos da faixa (US$ 104 mil–US$ 107 mil). Não tente adivinhar fundos: deixe o mercado confirmar com estrutura (altas/baixas ascendentes) antes de fazer grandes apostas.
Fontebeincrypto