Ó banco suíço UBS deu um passo importante na digitalização do sistema financeiro ao integrar a tecnologia Elo de correntelíder global em oráculos blockchain. A instituição administrou o padrão Agente de Transferência Digital (DTA) da Chainlink para completar a gestão de um fundo tokenizado. Um movimento que promete reduzir custos e acelerar a execução de operações financeiras complexas.
O sistema DTA permite que os oráculos da Chainlink atuem como agentes de transferência digital, conectando de forma segura os sistemas bancários tradicionais com contratos inteligentes em blockchain. Na prática, o mecanismo automatiza a comunicação e a troca de dados entre plataformas fora da rede (off-chain) e como operam dentro da blockchain (on-chain), eliminando processos manuais e melhorando a precisão das transações.
Ó UBS aplicou o não Token de fundo de investimento do mercado monetário UBS USD (uMINT)um fundo de mercado monetário tokenizado que ópera na rede Ethereum. De acordo com o UBS, uma parceria com a DigiFTplataforma especializada em títulos tokenizados, permitida o uso do DTA para encomendas de pedidos assinatura e reembolso do fundo de forma totalmente automatizado.
Parceria Chainlink e Banco Suíço UBS
Essa integração marca uma nova etapa na adoção institucional da blockchainespecialmente entre grandes bancos que buscam soluções mais eficientes e seguras. Com o suporte da Chainlink, o UBS conseguiu reduzir o tempo de liquidação e aumentar a transparência nas operações de fundos.
Embora o impacto técnico seja expressivo, o preço do token LINKnativo da rede Chainlink, não apresentou grandes variações após o anúncio. Nas últimas semanas, a cotação oscilou entre US$ 15 e US$ 16mantendo uma tendência lateral, segundo dados do Visualização de Negociação. Ainda assim, os analistas destacam que a relevância do acordo vai além do mercado de curto prazo, abrindo caminho para novos testes institucionais com ativos tokenizados.
A colaboração entre o UBS e a Chainlink reforça a posição da empresa como principal ponte entre o mercado financeiro tradicional e o ecossistema blockchain. Recentemente, a Chainlink também firmou parceria com a Classificações globais da S&P para desenvolver um sistema de avaliação de moedas estáveisconhecido como Avaliação de estabilidade de stablecoin (SSA).
Esse modelo mede a estabilidade de ações digitais em relação às moedas fiduciárias, usando uma escala de 1 a 5, e já começa a ser adotada por plataformas de DeFi. Dessa forma, o objetivo é incorporar métricas de confiabilidade diretamente nos algoritmos de investimento e crédito.
Fontecriptofacil



