Em meio aos esforços do Brasil para reduzir a dependência do dólar nas transações globais – estratégia reforçada após recentes recentes comerciais com os Estados Unidos – um avanço tecnológico promete acelerar essa transição. Ó O Banco Inter, em parceria com a empresa de blockchain Chainlink, realizou um teste bem-sucedido utilizando o Drex, moeda digital do Banco Centralem operação comercial com Hong Kong.
O experimento, realizado como parte da Fase 2 do projeto DREX, representa um marco estratégico para a política externa brasileira e para o sistema financeiro nacional. Isso porque, pela Pela primeira vez, o DREX serviu o como moeda direta em transação internacional. Dessa forma, o Real Digital distribuiu uma ponte financeira entre Brasil e Hong Kong sem intermediação do dólar americano.
A operação conectada à plataforma brasileira DREX ao sistema Ensemble, projeto de moeda digital do banco central de Hong Kong. O processo contorno com supervisão direta das autoridades monetárias dos dois países. A demonstração da iniciativa fornecer técnica das moedas digitais nacionais como alternativa ao sistema tradicional dominado pela moeda dos EUA.
A infraestrutura da Chainlink atuou como tecnologia tecnológica entre as duas redes blockchain. Assim, permitiu que contratos inteligentes coordenaremos a transferência de valores entre as jurisdições em tempo real.
O teste incluiu mecanismos essenciais como o Pagamento versus Pagamento, que garantem a troca simultânea das moedas digitais. Além disso, conto com a Entrega versus Pagamentoque assegura a liberação automática dos recursos após confirmação digital da mercadoria.
Digital de verdade
O DREX, como moeda digital oficial do Banco Central, diferencia-se das criptomoedas casualmente por ser uma versão digital do Realcom a mesma garantia e regulamentação do dinheiro tradicional.
A ferramenta promete transformar significativamente à medida que negociações internacionais do Brasil. Afinal, reduz custos ao eliminar intermediáriosagiliza processos que hoje levam dias para conclusão, aumenta a segurança das transações e traz maior transparência a todas as etapas do processo.
Além do Banco Inter e da Chainlink, o projeto contorno com a participação de instituições financeiras globais. Entre elas, o Standard Chartered e entidades especializadas em comércio exterior como a Rede global de negócios de transporte marítimo. A diversidade de participantes demonstra o interesse conjunto do setor privado em modernizar as operações financeiras internacionais.
Os parceiros do projeto já planejam expandir os testes para incluir outros modelos de negócio e conectar mais instituições financeiras à rede.
Os especialistas esperam que, num futuro próximo, as empresas realizem operações de exportação e importação com a mesma simplicidade e velocidade de uma transferência doméstica, porém em escala internacional. Este avanço fortalecerá a integração do Brasil com a economia global, beneficiando empresas de todas as portas que atuam no comércio exterior.
Fontecriptofacil




