<em>Fonte: </em><a href="https://x.com/NYSE/status/1998898609014665339?s=20" rel="nofollow noopener" target="_blank" title="https://x.com/NYSE/status/1998898609014665339?s=20"><em>New York Stock Exchange </em></a>

A Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) tornou-se o sexto local a receber a estátua “desaparecida” de Satoshi Nakamoto, criada pela artista Valentina Picozzi — um marco simbólico que reflete a mudança de mentalidade em Wall Street, onde o tema criptográfico era considerado tabu até alguns anos atrás.

Tradicionalmente vista como um bastião das finanças tradicionais, a NYSE descreveu a instalação como “um terreno comum entre sistemas emergentes e instituições consolidadas”, em um post no X na quarta-feira.

A estátua foi instalada pela empresa de Bitcoin (BTC) Twenty One Capital, que estreou na bolsa nesta semana. O design da escultura é obra de Picozzi, que comentou em sua conta Satoshigallery que ver sua mais nova peça em um local tão icônico é “de tirar o fôlego”.

Fonte: Bolsa de Valores de Nova York

“Isso é uma conquista enorme — nem nos nossos sonhos mais ousados ​​imaginamos colocar a estátua de Satoshi Nakamoto nesse lugar! A 6ª de 21 estátuas de Satoshi Nakamoto encontrou seu lar na NYSE”, escreveu Picozzi.

A inauguração coincidiu com o aniversário da lista de e-mails do Bitcoin, lançada por Nakamoto em 10 de dezembro de 2008.

A jornada do Bitcoin: de experimento teórico a ativo mainstream

Satoshi Nakamoto minerou o bloco de gênese em 3 de janeiro de 2009, criando os primeiros 50 Bitcoins da história e lançando as bases da indústria criptográfica atual.

Mais de um ano depois, em 22 de maio de 2010, o programador Laszlo Hanyecz fez a primeira compra documentada com Bitcoin, pagando 10.000 BTC por duas pizzas do Papa John’s.

Nos anos seguintes, o Bitcoin e o ecossistema cripto enfrentaram vários desafios: bancos e instituições financeiras os rejeitaram, e os governos planejaram reprimi-los por meio de iniciativas como a Operação Chokepoint 2.0.