Essa não é apenas uma métrica curiosa.
É um sinal inequívoco: o eixo de poder na nova economia digital está migrando de instituições para comunidades.
É uma vantagem compartilhar mais um artigo com vocês, dessa vez venho falar novamente sobre Growth e suas ramificações e como a Construção de Comunidades no âmbito dos negócios e do marketing, alguns dos meus temas prediletos no mundo empresarial contemporâneo, como criar modelos de negócios em ecossistemas que se escalam e retroalimentam em cnpjs, operações, networking e oportunidades e que têm sido remodelados profundamente a forma como pensamentos, marcas e crescimento:
A ascensão das estratégias de construção de comunidade como infraestrutura estratégica em negócios contemporâneos.
E não estamos falando apenas de grupos em Telegramas ou canais no Discord. Estamos falando de algo mais profundo:
Comunidades como motor de aquisição, fidelização, cocriação, distribuição e até mesmo de financiamento em projetos que visam operar de maneira mais descentralizada e colaborativa, com o cliente não só no centro, mas na cocriação recompensatória.
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Comunidade não é canal. É fundação.
Por anos, tratamos “comunidade” como um componente periférico de marketing.
Algo entre CRM e redes sociais.
Uma extensão tática e específica estratégica.
As técnicas de Growth, de Marketing e de Branding, quando relacionadas à construção de comunidades e ecossistemas empresariais, tendem a gerar maior ROI (Return Of Investment) e mais ágil PMF (Product Market Fit) para empresas modernas que desejam inovar e crescer em seus segmentos. O processo burocrático antes do Ágil, inicia em desenhar Personas e Jornadas, sistemas para construir Audiências e Produtos, planejar e criar Estratégias, Funis e Campanhas, para crescer, engajar e escalar, tudo isso é parte do dia a dia de executivos e empreendedores modernos, pois Inovar e comunicar eficazmente na era digital não é mais uma opção, mas sim uma obrigação para empresas que desejam se destacar e conquistar novos e antigos clientes.
Mas em 2025, as empresas de ponta estão se organizando a partir da comunidade, e não apenas em direção a ela.
Veja alguns exemplos:
- Noção: valida e lança produtos com base no engajamento orgânico de sua base global de usuários.
- Solana: mais de 4 mil projetos surgidos por meio de hackathons e DAOs regionais.
- Nike .SWOOSH: repensando propriedade digital e engajamento em Web3 com foco em narrativa e recompensas.
- Laboratórios Yuga: transformou a cultura digital em marca global, cocriada com suas comunidades de detentores.
Essas marcas não constroem produtos e depois tentam atrair comunidades.
Elas constroem comunidades como estrutura base, que por sua vez validam, cocriam e amplificam produtos.
Growth e Branding não competem. Convergem.
Existe uma falsa dicotomia no imaginário corporativo:
Por um lado, o Growth, que é orientado por dados, testes e desempenho.
Do outro, o Branding, que é centrado em percepção, narrativa e valor emocional.
O foco obsessivo no cliente faz líderes empresariais pensarem de maneira integrada, holística, 360 graus, tanto no quesito de disciplinas empresariais e modelos de negócios, quanto em técnicas aplicadas de pesquisas e planejamento, como growth hacking, copywriting, segmentação, comunicação, tudo isso se torna mais fácil quando se coloca o cliente no centro ao se pensar valor, entregar valor e ajustar rotas de desenvolvimento e entrega. Continua-se de extrema importância começar por Porquê, avançando para o Como e para O Quê, para que propostas de valor sejam mais objetivas e integradas, e se gerem ao mesmo tempo lucro e satisfação dos clientes.
Mas as empresas que mais crescem e permanecem relevantes entendem que:
é uma fusão entre esses dois mundos que cria valor real.
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- O crescimento impulsiona impulso, escala e aprendizados rápidos. E crescimento.
- O Branding consolida diferencial, confiança, preferência e margem. E paixão.
E é na comunidade onde ambos se encontram.
Porque:
- A comunidade reduz o CAC (Custo de Aquisição) por meio de indicação orgânica.
- Aumentar o LTV (Valor de Vida do Cliente) ao criar vínculos emocionais e pertencimento.
- Gera retenção, feedback contínuo e inovação colaborativa.
Mas construir comunidade é difícil e nem sempre glamoroso.
A promessa é poderosa. Mas o processo exige disciplina, consistência e visão.
Desafios recorrentes incluem:
- Comunidades fantasmascom pouca participação real.
- Tokenomics mal estruturadaque atraem especuladores em vez de cocriadores.
- Falta de incentivos claros e contínuos para o engajamento.
- Exaustão dos líderescentralizando tarefas que deveriam ser distribuídas.
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É fácil cair na armadilha do hype. Difícil é construir relações de valor com base em narrativa, incentivo e propósito compartilhado.
Então… é buzzword, besteira ou o futuro dos negócios?
Se tratado como campanha de engajamento, comunidade é buzzword.
Se usado sem estratégia, vira besteira.
Mas, quando bem estruturada, é o ativo mais poderoso de uma empresa do século XXI.
Comunidade de verdade:
- Informar e priorizar roadmaps de produto.
- Amplifica lançamentos e storytelling com zero mídia paga.
- Constrói defensores embaixadores da marca; não apenas clientes.
- Cria canais de monetização paralelos.
- Gera oportunidades de spin-offs, DAOs, novos CNPJs.
O novo papel do líder de Growth: o novo arquiteto de ecossistemas
O growth hacker do passado deu lugar agora a uma figura mais ampla e estratégica: o arquiteto de ecossistemas.
Este novo líder conecta produto, tecnologia, dados, marca, experiência e comunidade — tudo ao redor de um propósito que ressoa com seus stakeholders.
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Nesse modelo:
- O cliente também é cocriador.
- O investidor pode ser membro ativo.
- A narrativa não é top-down e ela emerge da base.
Esse é o verdadeiro “crescimento liderado pela comunidade”.
Não como tática. Mas como filosofia operacional.
Conclusão: o jogo mudou. E os vencedores já entenderam.
Comunidade não é uma etapa.
É uma base que sustenta uma jornada inteira.
As marcas que dominarão o próximo ciclo não serão necessariamente as que terão maior orçamento, mas sim que conseguirão transformar seus clientes em construtores.
Uma boa notícia?
Ainda dá tempo de começar.
Mais?
Quem demora, não terá como correr atrás depois.
Se você lidera, desenvolve ou investe em negócios digitais, não dá mais para ignorar o papel da comunidade.
Ela não é o futuro.
Ela é o presente, o sistema operacional das marcas que vieram para ficar e liderar a nova era dos negócios exponenciais.
Fontebeincrypto