O Bitcoin reafirmou sua liderança sobre o Ethereum após semanas de volatilidade, impulsionado pelo aumento das dívidas comerciais entre Estados Unidos e China.
Enquanto ambos os ativos recuavam em dólares, o BTC ganhava força relativa. Por exemplo, na última sexta-feira (10/10), um único Bitcoin chegou a valer quase 30 Ethereum, segundo dados do CoinMarketCap.
Essa valorização ocorreu em meio a um cenário global de incerteza. Afinal, as avaliações chinesas a componentes americanos e os comentários do Tesouro dos EUA sobre uma economia ‘fraca’ elevaram o clima de cautela.
Por isso, a ameaça de novas tarifas pelo governo Trump investidores fez buscar ativos de proteção, movimento que se beneficiou diretamente do Bitcoin.
Fatores macroeconômicos pesam a favor do Bitcoin
O desempenho inferior do Ethereum vem refletindo mais as mudanças na narrativa macro do que os fundamentos da ETH, que continuam fazendo sucesso nas corretoras de criptomoedas.
Afinal, o BTC é o primeiro ativo a capturar a demanda por hedge cambial. Por outro lado, a estrutura do Ethereum permanece forte, enquanto há estímulos ao papel das stablecoins regulamentadas e uma maior adoção institucional.
Além disso, o Ethereum já havia atingido uma máxima histórica de US$ 4.956 em agosto, quando um BTC equivalia a 23,7 ETH. Por outro lado, em abril, o Bitcoin chegou a valer 50 ETH, refletindo seu melhor momento no ano.
Esses movimentos mostram como o ativo dominante continua sendo a principal limitação do mercado criptográfico em períodos de instabilidade.
Ethereum mantém potencial de recuperação
Também há quem veja espaço para uma reversão. Afinal, o otimismo em torno das empresas de tesouraria em Ethereum e a aprovação de leis para stablecoins, como o Lei ESTÁVEL nos EUApodem reavivar o interesse pelas altcoins.
Com isso, a configuração atual reforça as perspectivas de uma recuperação das altcoins no próximo ano.
Aliás, nos ciclos anteriores, o fortalecimento do Bitcoin foi seguido por uma fase de alta em tokens alternativos, conhecida como ‘altcoin season’ (temporada das altcoins).
Em um momento de dúvidas em relação a quais projetos sobreviverão no longo prazo, o Ethereum surge como uma tecnologia ‘de verdade’. Portanto, deve desempenhar papel relevante na tokenização de ativos.
Bitcoin Hiperimpulso o ecossistema BTC
O ambiente de confiança no BTC favorece o surgimento de novos projetos. E muitos deles exigem funcionalidades à própria rede do Bitcoin. Afinal, isso poderia ampliar seus casos de uso, tornando-o um rival de outras blockchains, como Ethereum e Solana.
Ó Hiper Bitcoin (HIPER) é o primeiro Layer-2 a integrar a Solana Virtual Machine (SVM) ao blockchain do BTC, permitindo a emissão de versões tokenizadas para uso em dApps com alta velocidade e baixo custo.
Além disso, o HYPER usa a linguagem Rust e ferramentas conhecidas por desenvolvedores, abrindo caminho para novas soluções de DeFi, jogos e NFTs. Ou seja, a rede Bitcoin teria potencial para rivalizar com blockchains com estrutura mais sofisticada.
Por fim, há recursos intrínsecos ao HYPER, incluindo o staking do token. Se apenas 1% do fornecimento de Bitcoin — cerca de 195.000 BTC, equivalente a mais de US$ 22 bilhões — para bloqueio com HYPER, o impacto na liquidez poderá ser expressivo.
Não à toa, chama a atenção o sucesso da pré-venda do token, que já arrecadou mais de US$ 23 milhões. Com o interesse crescente de investidores, o projeto reforça a vitalidade do ecossistema Bitcoin mesmo em meio à turbulência macroeconômica.
Você pode obter HYPER com preço especial de pré-venda usando a Best Wallet, carteira parceira do projeto. Também é possível acessar o token no site oficial do Bitcoin Hyperconectando sua carteira preferida ou pagando com cartão.
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