Durante décadas, o planejamento da continuidade dos negócios significou a preparação para eventos anômalos, como furacões, inundações, tornados ou cortes de energia regionais. Antecipando-se a esses raros desastres, as equipes de TI criaram manuais, realizaram testes anuais, cruzaram os dedos e torceram para nunca precisar usá-los.
Nos últimos anos, surgiu uma ameaça ainda mais persistente. Os incidentes cibernéticos, especialmente o ransomware, são agora mais comuns – e muitas vezes mais prejudiciais – do que os desastres físicos. Numa pesquisa recente com mais de 500 CISOs, quase três quartos (72%) afirmaram que a sua organização tinha lidado com ransomware no ano anterior. No início de 2025, as taxas de ataques de ransomware a empresas atingiram níveis recordes.
Mark Vaughn, diretor sênior de prática de virtualização da Presidio, testemunhou a tendência em primeira mão. “Quando falo em conferências, pergunto à sala: ‘Quantas pessoas foram impactadas?’ Para recuperação de desastres, geralmente você recebe algumas mãos”, diz ele. “Mas há pouco mais de um ano, perguntei quantas pessoas na sala haviam sido atingidas por ransomware e facilmente dois terços das mãos se levantaram.”
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