Kalshi, o mercado de previsão regulamentado pelos EUA que opera sob a supervisão da Commodity Futures Trading Commission (CFTC), levantou US$ 300 milhões em novos financiamentos, com uma avaliação de US$ 5 bilhões, de acordo com o The New York Times na sexta-feira.

A empresa permite que os investidores negociem com base nos resultados de eventos do mundo real – desde eleições a dados de inflação – e tem atraído cada vez mais traders institucionais e cripto-nativos que procuram exposição regulamentada a mercados baseados em eventos.

A plataforma, fundada em 2018 por Tarek Mansour e Luana Lopes Lara, opera legalmente sob o status de mercado de contrato designado pela CFTC, distinguindo-a de locais de previsão descentralizados ou offshore que não possuem aprovação regulatória.

Seu novo financiamento supostamente inclui a participação de fundos de Wall Street e de investidores focados em criptografia, refletindo uma tendência mais ampla de convergência entre as finanças tradicionais e os derivativos vinculados à Web3. A mudança de Kalshi para a “negociação híbrida” procura combinar contratos orientados por eventos com ferramentas de classe de ativos mais familiares, alargando o seu alcance tanto a traders profissionais como a utilizadores retalhistas.
A negociação baseada em eventos cresceu à medida que os participantes do mercado procuram instrumentos diretamente ligados à divulgação de dados ou a resultados políticos. A expansão da Kalshi segue-se ao crescente interesse institucional em ferramentas de cobertura alternativas e surge no meio do escrutínio regulamentar de plataformas não licenciadas que oferecem serviços semelhantes.

A supervisão e a postura de conformidade da CFTC da empresa foram citadas como principais vantagens competitivas, uma vez que se posiciona na intersecção da inovação financeira e da legitimidade regulatória.

Esta é uma história em desenvolvimento.


Este artigo foi gerado com a ajuda da IA ​​e revisado pelo editor Jeffrey Albus antes da publicação.


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