<span class="image__credit--f62c527bbdd8413eb6b6fa545d044c69">Stephanie Arnett/MIT Technology Review | Public Domain</span>

Era outubro de 2024 e o furacão Helene acabara de devastar o sudeste dos EUA. A deputada Marjorie Taylor Greene, da Geórgia, encontrou um alvo abstrato para atribuir a culpa: “Sim, eles podem controlar o clima”, ela postou no X. “É ridículo alguém mentir e dizer que isso não pode ser feito”.

Ela estava repetindo o que hoje é uma teoria da conspiração bastante familiar e popular: que forças obscuras estão por aí, utilizando tecnologia para controlar o clima e causar estragos em seus inimigos. Esta afirmação absurda tornou-se mais forte e mais comum nos últimos anos, especialmente após greves climáticas extremas.

Mas o problema é o seguinte: embora Greene e outros crentes não estejam corretos, esta teoria da conspiração – como tantas outras – contém um núcleo de verdade muito mais modesta. Leia a história completa.

—Dave Levitan

Essa história faz parte Revisão de tecnologia do MITda série “A Nova Era da Conspiração”, sobre como o atual boom nas teorias da conspiração está remodelando a ciência e a tecnologia. Confira o resto da série aqui.

IA pode prever quem terá um ataque cardíaco

Apesar de todas as maravilhas modernas da cardiologia, temos dificuldade em prever quem terá um ataque cardíaco. Muitas pessoas nunca são examinadas. Agora, as startups estão aplicando algoritmos de IA para rastrear milhões de tomografias computadorizadas em busca de sinais precoces de doenças cardíacas.

Esta tecnologia poderá ser um avanço para a saúde pública, aplicando uma ferramenta antiga para descobrir pacientes cujo elevado risco de ataque cardíaco está escondido à vista de todos. Mas continua por provar à escala, ao mesmo tempo que levanta questões espinhosas sobre a implementação e até sobre a forma como definimos a doença. Leia a história completa.

—Vishal Khetpal

Esta história é da última edição impressa da revista MIT Technology Review, que está repleta de histórias fascinantes sobre o corpo. Se você ainda não o fez, inscreva-se agora para receber edições futuras assim que pousarem.

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